PRESIDENTE DA INTERPOL RECEBIDO EM VISITA DE CORTESIA PELO PROCURADOR-GERAL

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Publicado em: 03 de October, 2023
Atualizado em: 04 de October, 2023
PRESIDENTE DA INTERPOL RECEBIDO EM VISITA DE CORTESIA PELO PROCURADOR-GERAL

O Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Gróz, recebeu a visita de cortesia do Presidente da Organização Internacional de Polícia Criminal ( Interpol), que se encontra no nosso país, a participar da 26ª Conferência Regional Africana daquela organização que se realiza a partir de hoje, 3 de Outubro, em Luanda, no Hotel InterContinental.

Pitta Gróz fez as honras da casa, acompanhado dos Vice-Procuradores da República, Inocência Pinto e Filomeno Octávio, assim como estiveram presentes o Director do DNIAP/DNPCC, Pedro Mendes de Carvalho, o Director de Intercâmbio e Cooperação Internacional, André de Brito e o Director de Comunicação e Imprensa, Álvaro João.

O Procurador-Geral da República felicitou a Interpol pelo centésimo aniversário da sua criação, enfatizando que esta organização é muito importante para Angola, com vista o combate do crime organizado e desejou êxitos na reunião que está a decorrer.

 Hélder Pitta Gróz mencionou a experiência obtida pela PGR quando o seu representante visitou a sede da Interpol e pode colher outros subsídios do seu funcionamento.

O presidente da Interpol, Ahmed Naser Al-Raisi, mostrou-se satisfeito por estar em Angola e agradeceu o Estado Angolano por acolher a efeméride e por tal feito ter realizado na vigência do seu mandato.

Enfatizou que é a primeira vez na história que a organização é dirigida por um cidadão Árabe, e tudo deveu-se ao apoio e solidariedade dos países Africanos e, certamente, de Angola. Disse, Ahmed Al-Raisi, que tudo fará para que os países de África usufruam dos seus direitos enquanto membros da Interpol, não se tratando de qualquer favor, porquanto são muito importantes para o funcionamento da Organização.

O Presidente da Interpol exorta os países africanos a inserir os seus trabalhos na base de dados da organização. Ahmed Al-Raisi disse estar consciente de que os países africanos fazem bom trabalho, mas estes não constam da base de dados da Organização que é necessário aceder, ajudando os países no Combate ao Cibercrime e Crimes Financeiros.

O Procurador-Geral da República, no final, prometeu trabalhar com o titular do pelouro do MININT para um melhor aproveitamento e utilização da base de dados da Interpol.